O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas do deputado federal Filipe Barros (PL-PR) sobre o déficit das contas públicas do ano anterior, atribuindo o desequilíbrio financeiro a um 'calote' promovido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para exemplificar os danos causados pelo governo anterior, Haddad mencionou o governador Romeu Zema (Novo) como impacto negativo nos estados durante uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação. Ao rebater as acusações de Barros sobre o governo Lula, Haddad esclareceu o calote de precatório pago em 2023 e as transferências não pagas aos estados em 2022, destacando o pedido de Zema para quitar a dívida deixada por Bolsonaro.